Devido ao
grande poder de penetração, da característica audiovisual e da facilidade com
que pode ser programada em rede, a televisão é a mais eficiente mídia de
caráter nacional. Permite a programação regional e local por meio de emissoras
que podem inserir comerciais desvinculados da rede nacional. Permite
também diversos formatos: 15, 30, 45 e 60 segundos. Dependendo da emissora e da
negociação, é possível inserir os chamados informeciais (informação e comerciais
que permitem explicar os produtos com meios profundidade, com duração de meia
hora ou mais) e programas como Shop time e Polishop, nos quais o consumidor
encontra produtos e serviços para comprar.
A programação que chega a cada região varia com a capacidade
das antenas instaladas na mesma, o que também é conhecido como TV aberta. Os
canais abertos fazem parte de emissoras de televisão que transmitem sua
programação gratuitamente a população e cujos lucros vêm das propagandas
publicitárias que a mesma transmite nos intervalos entre os programas. Os
programas mais populares feitos por esse tipo de canal são as telenovelas,
programas com um enredo cheio de tramas exibido no horário nobre e com
audiências impressionantes, seguidos de programas de entretenimento mais gerais
e os noticiários.
Outra opção de programação são os canais fechados, ou as
famosas TVs a cabo. São empresas com um pacote de canais geralmente
internacionais, com transmissão por satélite para qualquer ponto e uma
programação mais completa e variada. O acesso a esses canais é pago e limitado às
pessoas com condições de fazê-lo.
Para o meio publicitário, a televisão
apresenta alguns pontos negativos: além dos altos custos de inserção e de
produção de filmes, o uso constante do controle remoto nos intervalos da
programação desestimula o anunciante.
Nathalia Braga
Referências:
Livro: Administração em
Publicidade; Marcélia Lupetti
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