Nathalia Braga
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Tendência do Cinema
A
tendência do cinema é evoluir cada vez mais, aprimorando os equipamentos,
atores e as formas de se apresentar ao publico, conquistando cada vez mais
espaço no cotidiano das pessoas e se tornando um grande meio de comunicação. No
Brasil, o cinema se classifica como a sexta maior mídia.
A
indústria cinematográfica está cada vez mais crescendo e investindo na qualidade
dos filmes e na interação das imagens, do conteúdo, do mundo criado pelo filme
com público. Um dos exemplos
disso, é o cinema 4D que vem reforçando ainda mais a experiência do cinema:
afinal, você até pode ter 3D em casa (por um preço), mas não o 4D. E, assim
como o 3D, ele deve ajudar os estúdios a ganhar mais dinheiro, já que ingressos
4D são mais caros.
O cinema 4D não é novidade no mundo: a
tecnologia 4DX foi criada pela rede de cinemas sul-coreana CJ CGV, que já exibe
longas em 4D – como Avatar, Kung Fu Panda 2 e Transformers 3 - desde 2009. A rede Cinépolis chegou ao Brasil há dois anos e meio e já é uma das mais conceituadas do nosso país. A empresa tem duas salas 4D na América do Sul, e para nossa sorte uma fica no Brasil. A rede Cinépolis faz uma parceria com a Philips para promover a tecnologia Ambilight, criada e usada apenas pela empresa holandesa. Com essa tecnologia, a qualidade das imagens no filme aumenta tornando-as próximas a realidade.
Rayane Ribeiro
Referências:
Rayane Ribeiro
Referências:
Evolução do Cinema - Exemplos
Em
1895 nasce o cinema com o Cinetoscopio com os irmãos Lumière. França e Nova
York eram os grandes polos de cinema da época. Os primeiros filmes eram mudos
mais não em silencio pois eram acompanhados por piano, logo após legendas foram
introduzidas explicando as ações e diálogos dos personagens e também era comum
um narrador explicar a historia. Em 1906 foi lançado o primeiro filme em
animação e também o primeiro longa com
70 minutos, em 1907 o som é introduzido nos filmes.
Irmãos Lumière - A chega do trem - 1895
A década de 40 é marcada pela segunda guerra mundial e são produzidos filmes com intuito de estimular a moral e a ideologia. Com isso o cinema norte americano tem um grande crescimento e após a guerra a Europa luta para reerguer e enfrentar o domínio do cinema norte americano. Nos anos 50 o cinema americano sofre perseguições dos políticos e profissionais do meio, os estúdios inovam com realidades assuntos como drogas, prostituição e miscigenação racial e o cinema em 3D. O cinema teve uma grande queda nos anos 70 com a invenção da TV desde os anos 50 e so se manteve por grandes diretores que mudaram novamente a cara do cinema.
Laranja mecânica - 1971
Nos anos
90 o cinema sofre uma grande transformação com os novos sistemas
informatizados, Filmagens digitais. Agora no século XXI com câmeras digitais e
leves som de alta definição.
Jurassic Park - 1993
Rayane Ribeiro
Referências:
Referências:
Forma de Contratação do Cinema
- Formato:
filme/ação promocional
- Contratação: por inserção/sala
- Valores em média: R$ 2.000,00 a R$ 5.000,00 para inserção/sala
- Exemplo do valor de inserção da empresa GNC no cinema:
3 cinemas em 3 shopping centers
diferentes da cidade de Proto Alegre em salas de filmes infantis.
Formato: VT de 30 segundos
Custo: R$ 2.500,00 cada
Formato: VT de 30 segundos
Custo: R$ 2.500,00 cada
Rayane Ribeiro
Referências:
Vantagens e Desvantagens do Cinema
Vantagens
- · Possui uma tela grande, tornando-se um meio de alto impacto onde retém a atenção das pessoas;
- · Proximidade da possibilidade do consumo;
- · Possui um público segmentado e seletivo, sendo possível atingir faixas etárias jovens e de maior poder aquisitivo;
- · Possui baixa dispersão;
- · É completo pois reúne cor, imagem, som e movimento em um só lugar;·
- Potencial de produção mais elevados
Por ter uma estrutura de tempo mais longo, as propagandas de
cinema podem ter uma abordagem maior em suas narrativas, permitindo que os
criadores assumam riscos, criando spots de televisão convencionais. Se
elaborado corretamente, o resultado pode ser um anúncio de grande potencial e
visualmente atraente, onde o público se lembrará por muito tempo depois de ter
finalizado o filme;
- Audiência Segmentada
A publicidade no cinema permite que as empresas e
organizações publiquem e divulguem suas campanhas diretamente no mercado para
seu público-alvo. O público do cinema não possui uma demografia volúvel como da
televisão, onde se torna fácil definir com precisão. Um público cativo dessa magnitude deve ser bem
aproveitado pelos anunciantes, que possuirão a oportunidade de publicar uma
mensagem sobre um produto ou serviço para um público segmentado.
Desvantagens
- Possui um fraco nível de penetração;
- · Baixa cobertura;
- · Níveis de repetição muito baixos;
- · Para ter uma boa audiência, depende dos “Best movies”;
- · Resistência passiva
Segundo um estudo do acadêmico Boletim de Marketing do
jornal, o momento de duração dos anúncios de destaques que são publicados antes
dos filmes são previsíveis pelo público e facilmente evitáveis. A pesquisa
indica um número significativo de membros da audiência
que permanecem fora do cinema para aguardar a duração dos
anúncios, incluindo aqueles que compram bebidas ou chegam atrasados.
Rayane Ribeiro
Referências:
Administração em Publicidade - Marcélia Lupetti
http://finslab.com/publicidade-e-marketing/artigo-2762.html
http://pt.scribd.com/doc/6007937/17/Desvantagens-do-cinema
http://www.pmelink.pt/article/pmelink_public/EC/0,1655,1005_29623-3_41102--View_429,00.html
Tendências de Mídia Indoor
As grandes cidades
estão preocupadas com a poluição visual e diversas ações já foram promovidas
para retirar a publicidade das ruas - como outdoors por exemplo. Começou
pela cidade de São Paulo que colocou em prática o Projeto Cidade Limpa, que
tirou todo tipo de publicidade externa que poluísse a visão da cidade e isso se
expandiu em outras cidades. Brasília foi uma delas que adotou o mesmo método.
Com isso, as
empresas estão adotando outras mídias e outras formas de publicidade para
atingir seus consumidores e a mídia indoor é uma delas.
A procura pela mídia indoor vem
crescendo cada vez mais e a tendência é crescer mais ainda. Os maiores
beneficiados disso tudo ainda foram os jornais e a TV a cabo, mas segundo
estimativas da Associação Brasileira de Mídia Indoor - Abramid, isso está
mudando com o tempo e a mídia indoor está ganhando cada vez mais força no
mercado.
De acordo com o
presidente da Abramid, a mídia indoor, fora do Brasil, já é um produto
convencional. Nos EUA e Europa já faz parte do plano de mídia. Na capital
paulista estão instaladas mais de 100 empresas do ramo - 80% do total
brasileiro e, segundo as previsões, a mídia indoor atingiu de 10% a 12% do bolo
publicitário nacional, até o final de 2010. O potencial de crescimento é enorme
e qualquer estabelecimento que tenha um grande fluxo de pessoas pode ser um
ponto de ativação de mídia.
Juliana Favato
Referências:
Forma de Contratação da Mídia Indoor
A mídia indoor é
uma mídia digital na qual são veiculados diversos anúncios publicitários em
telas eletrônicas dos mais variados tamanhos, para comunicar e informar os
consumidores. Elas geralmente são instaladas em pontos de espera forçada e como
já foi dito anteriormente, em lugares com grande circulação de pessoas como
shoppings, bancos e etc, e no ponto de venda, com conteúdo definido em tempo
real via internet, como notícias regionais, nacionais e internacionais e data e
hora por exemplo.
Hoje em dia as
grandes cidades estão muito preocupadas com a poluição visual e já foram
promovidas diversas ações para remover a publicidade das ruas, como em outdoors
por exemplo, e por conta disso, a procura por mídia indoor vem crescendo cada
vez mais.
Sobre as formas de
contratação desse tipo de mídia, a venda de espaço publicitário para circulação
em 30 pontos ativos é escolhido em alguma rede que geralmente é estabelecida
pela empresa.
Os espaços
publicitários são comercializados para veiculação mensal, em monitores de LCD
15”, com intervalos de exibição a cada 5, 10, 15 ou 20 minutos, por ciclo
diário e de um modo geral, os preços variam de R$ 400,00 a R$ 1.000,00 por mês,
conforme os intervalos de veiculação e composição da rede.
Juliana Favato
REFERÊNCIAS:
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